InfSindical – 22 de agosto de 2013

1.   
Ampliar a Paralisação no dia 30 de
agosto

•   10% do PIB para Educação pública, já!;
•   10% do PIB para a Saúde pública, já!;
•   Autonomia, só com democracia,
  democratização das IES;
•   Revogação da EBSERH e fortalecimento
  do SUS e pela não aprovação do PLP 92/07;
•   Antecipação das parcelas e STEP do
  acordo de greve de 2012;
•   Anulação da Reforma da Previdência e
  prisão para os mensaleiros;
•   Resultados concretos com ganhos para a
  categoria (sem mais adiamento) em todos os GT’s do acordo de greve:
  Democratização, Terceirização, Racionalização e Dimensionamento,
  Reposicionamento dos Aposentados;
•   Ampliação dos turnos contínuos em
  todas as IFES para atender por mais tempo a comunidade universitária e a
  sociedade, com jornada de trabalho de 30 h garantido pelo decreto 4836/2003;
•   Equiparação dos benefícios sociais com
  o maior valor praticado nos SPF’s;
•   Concurso público já, pelo RJU, para
  todos os níveis da nossa categoria;
•   Paridade entre ativos e aposentados.

•   Definição da Data-Base em 1º de Maio
•   Política permanente com reposição
  inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações;

•   Cumprimento por parte do Governo dos
  acordos e protocolo de intenções firmadas;
•    Contra qualquer reforma que retire direitos
  dos trabalhadores;
•    Retirada dos PLs, MPs, Decretos contrários aos
  interesses dos servidores públicos, supressão do Artigo 76 da Lei de Diretrizes
  Orçamentárias, que define o prazo até 31/08 para encaminhar projetos de lei que
  reestrutura carreira e concede qualquer tipo de reajuste aos trabalhadores;
•    Paridade entre ativos, aposentados e
  pensionistas;
•   Liberações para o exercício do mandato
  classista.

Importante salientar que a paralisação dia 30 será nacionalmente
articulada com movimentos em diversas categoria do serviço público e iniciativa
privada em campanhas salariais. Principalmente para intensificar a luta contra o PL 4330 de qualquer maneira o governo
Dilma quer impor uma terceirização indiscriminada no mundo do trabalho.

• ·    A
  luta pelas 30 horas. Promessa do Reitor Anísio na época
  candidato, nada fora comprido nesse sentido, por outro lado, houve retrocesso
  como foi o caso da Enfermagem do HC, que tinha a 13 anos 10 e 11 plantões,
  agora são impostos 12 a 13 plantões. Temos que tencionar a Reitoria pela
  imediata abertura de negociações, das ultimas mobilizações a mais de meses já
  apresentamos os nomes dos representantes sindicais na Comissão Paritária
  (Sindicato e Reitoria) para discussão e aplicação do Decreto nº 4.836, de 9 de setembro
  de 2003 na UFPE. Contudo, até agora a Reitoria se nega negociar e faz ouvido de
  mercador para nossas insistentes cobranças. Enquanto isso, em outras
  universidade e Institutos Federais de Ensino os Técnico-Administrativos tem
  conquista a jornada de 30 horas semanais, trabalhando em turnos contínuos.

• ·   Por eleições
  diretas e paritárias para os cargos de Chefia de departamento e Diretoria de
  Centros, e, principalmente, para o HC; NTI e BC. No assunto Gestão Democrática, foi promessa do Reitor Anísio
  para se eleger: “Manutenção do caráter público do HC e Escolha dos
  dirigentes do HC a partir de consulta à comunidade”. Não vamos parar
  de fazer a cobrança.
• ·  Contra
  a EBSERH que ameaça a autonomia universitária e ameaça a carreira dos
  profissionais de Saúde (confira
  o vídeo). O que prometeu o Reitor na Campanha para ser eleito Reitor: “Posicionamento
  contrário à MP 520 e defesa da ampliação do quadro de servidores do HC por meio
  de concurso público”.