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| Foto: DP |
estão desde sexta-feira (10)
paralisados e reforçam a cada entrevista que apesar
dos questionamentos salariais, a greve, que foi deflagrada por tempo
indeterminado, tem por motivo as limitadas condições de trabalho que os
profissionais do HC estão submetidos. As queixas são as mesmas que levam periodicamente
enfermeiros, técnicos e auxiliares a realizar paralisações e protestos na
frente do hospital.
seringas, além de máquinas para realização de exames que se encontram sem
funcionamento. O efetivo de residentes do HC é de 300 profissionais que
suspenderam o atendimento ambulatorial e cirurgias eletivas. Apenas os serviços
essenciais e plantões estão sendo mantidos.
permanecerá por conta do dos médicos contratados e concursados, os residentes
afirmam que a greve causará impactos no atendimento tendo em vista a alta demanda
de pacientes e que sem a intervenção deles deverá ficar lento. Desde o início
do movimento cirurgias já foram canceladas e a direção comunica que pacientes
não atendidos terão consultas reagendadas.
Tais queixas não são novidades da realidade do
Hospital das Clínicas, seja antes da implantação da Ebserh ou depois, os
problemas estruturais no atendimento continuam os mesmos. A greve dos
residentes do hospital é apenas mais um capítulo de uma história de farsa, que
tem por título Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

