com atividades do Comando de Greve a partir da Central da Greve e visitas aos
setores. Novas adesões de técnico-administrativos são resultantes em diversos setores
após ouvir as explanações sobre os motivos da greve e tiradas às dúvidas. Mas é
preciso o reforço e presença de todos pela manhã na Central da Greve, o que
dará maior visibilidade ao movimento. Em
Caruaru os trabalhadores do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) deram um exemplo
de organização e cidadania com o Ato “doando
sangue pela a Educação”, que deu repercussão de mídia, levando nossas
denuncias para a sociedade.
Na assembleia do dia 09/abril (quarta-feira)
o debate teve como centralidade a organização para a Sessão do Conselho
Universitário. Prioridade de conteúdo e organização para apresentação aos
conselheiros de nossa pauta e proposta de nota de apoio à greve. Já no dia 10/abril
(quinta-feira) pelo horário da manhã o Comando de Greve, a pedido dos estudantes
do curso de odontologia, deslocou o Carro de Som e parte da militância para reforço
de um ato dos estudantes que denunciava a precariedade do curso noturno e que
alunos estão sendo obrigados a comprar um kit de material odontológico custando
mais R$ 3.600,00, para cumprir os créditos de uma disciplina, quando este Kit
deve ser cedido pela UFPE. Os alunos foram cobras a gratuidade constitucional do
ensino na UFPE do Reitor Anísio Brasileiro.
Conselho Universitário e a Nota de apoio a greve dos técnico-administrativos
foi a conquista parcial mais importante nessa fase de início do movimento. A reunião, que foi uma reivindicação dos trabalhadores, é considerada a
primeira conquista do movimento, pois com a elaboração dessa nota oficial,
ficam desautorizadas, segundo o reitor, Anísio Brasileiro, às chefias de
departamentos de executarem represálias contra os grevistas. Destaque-se a boa
participação dos grevistas que ajudou na pressão necessária dentro de uma
disciplina centrada na objetividade para uma ação devidamente programada.
paralisação dos departamentos, com uma consequente adesão, ainda maior, dos
servidores que por medo de corte de ponto, transferências arbitrárias e outras
retaliações que configuram assédio moral, estavam com receio de aderir ao
movimento.
discussão sobre um ponto importante de reivindicação do movimento paredista: os
turnos contínuos com jornada de 30 horas semanais. Os fundamentos da proposta,
sua legalidade, as lutas sindicais mais recentes pela implantação das 30 horas
e a resistência da Reitoria em emitir uma portaria, as circunstâncias de falta
de isonomia de tratamento na UFPE, onde setores já funcionam extra oficialmente,
formaram o debate inicial. Importantes informações para os mais jovens recebem
e se armarem no debate para essa batalha que trará melhorais na prestação dos
serviços para os usuários e a qualidade de vida de cada trabalhador.
(segunda-feira)
– Concentração na Central da Greve
– visitas aos setores.
– Concentração na Central da Greve
(Terça-feira)
– Debate: A EBSERH e a privatização do HC e dos demais hospitais
universitários
Auditório do CCS – Jorge Lobo
– Reunião do Comando de Greve
Central da Greve
(Quarta-feira)
– Assembleia Geral – Local Auditório do CE
Informes,
Avaliação,
Eleição de Delegados para CNG;
Encaminhamentos



