Seguindo a deliberação da última plenária nacional daFasubra, além da articulação entre as diversas
categorias do funcionalismo
público federal, que construíram esses três dias (7, 8 e 9) de mobilização, na
Universidade Federal de Pernambuco a pauta dos debates se deu pelos temas mais
pertinentes aos Técnicos Administrativos em Educação.
A Ebserh completa o primeiro ano de gestão à frente do
Hospital das Clínicas, sem resolver os problemas estruturais do hospital e após
a conquista da aprovação da carga horária de trabalho de 30 horas semanais, no
Conselho Administrativo da UFPE, ainda existem departamentos onde não houve
implantação. O Sintufepe convidou especialistas nos dois temas para abordar
questões e aprofundar a análise sobre eles, Soraia Carvalho, professora da Universidade
Federal de Campina Grande, tratou do tema: Avanço Privatista nos Hospitais
Universitários e Fabiana Rechembach, técnica administrativa da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, abordou a experiência da implantação dos Turnos
Contínuos, com carga horária de 30 horas na UFTPR, além de avaliar o andamento
da luta local para definitiva implantação na UFPE.
Hospital das Clínicas, sem resolver os problemas estruturais do hospital e após
a conquista da aprovação da carga horária de trabalho de 30 horas semanais, no
Conselho Administrativo da UFPE, ainda existem departamentos onde não houve
implantação. O Sintufepe convidou especialistas nos dois temas para abordar
questões e aprofundar a análise sobre eles, Soraia Carvalho, professora da Universidade
Federal de Campina Grande, tratou do tema: Avanço Privatista nos Hospitais
Universitários e Fabiana Rechembach, técnica administrativa da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, abordou a experiência da implantação dos Turnos
Contínuos, com carga horária de 30 horas na UFTPR, além de avaliar o andamento
da luta local para definitiva implantação na UFPE.
A Jornada Nacional de Luta é fruto de uma
movimentação comum dos funcionários públicos federais, em resposta ao ajuste
fiscal implantado pelo governo Dilma cortando investimentos públicos em
educação e outras áreas estratégicas, além da resposta negativa quanto aos
reajustes salariais das categorias do funcionalismo.
