Claudio, Secretário Executivo do Ministério da
Educação, a reunião ficou prejudicada quanto ao andamento das negociações, servindo
então como uma recapitulação dos debates por meio da cobrança da direção da
Fasubra, com o não cumprimento dos prazos estipulados pelo próprio governo para
uma resposta definitiva sobre a pauta de reivindicações da categoria,
exaustivamente debatida em 2014.
direcionado as universidades federais, o Secretário optou por não tratar o
bloqueio de repasses como cortes, visto que o Projeto de Lei Orçamentária Anual
(PLOA) ainda não foi aprovado, optando por aguardar uma definição política por
parte da presidência.
é continuar o processo negocial, mesmo que isso signifique não aceitar
integralmente as reivindicações da bancada sindical. E que para isto estariam
dispostos a reiniciar os debates.
as discursões, mas retomar de onde parou. Assim os representantes dos Técnicos
Administrativos apresentaram na mesa o calendário de mobilizações aprovado na
Plenária Nacional da federação, com manifestações para o dia 26 de março,
paralisações em abril e indicativo de greve em maio.
O Secretário Executivo do MEC se comprometeu por
buscar uma agenda com o ministro e articular uma série de reuniões ainda no mês
de março, as quais os sindicalistas cobraram que de fato aconteçam na próxima semana.


