Manifestação agendada para a manhã desta quarta-feira, na
reitoria, como forma de pressão dos técnicos administrativos da Universidade
Federal de Pernambuco, após tentativa de abertura de diálogo com o reitor
Anísio Brasileiro na semana anterior, foi marcada pela disposição da categoria
em seguir na luta contra o avanço antidemocrático da administração com o ponto
eletrônico e pela cobrança da política de flexibilização da jornada de
trabalho, com vistas à implantação uniforme das 30 horas para os técnicos da
Federa de Pernambuco.
reitoria, como forma de pressão dos técnicos administrativos da Universidade
Federal de Pernambuco, após tentativa de abertura de diálogo com o reitor
Anísio Brasileiro na semana anterior, foi marcada pela disposição da categoria
em seguir na luta contra o avanço antidemocrático da administração com o ponto
eletrônico e pela cobrança da política de flexibilização da jornada de
trabalho, com vistas à implantação uniforme das 30 horas para os técnicos da
Federa de Pernambuco.
Apesar da agenda de reunião com o reitor, quando a categoria
foi atendida o assessor da administração, prof. Paulo Santana, comunicou a
indisponibilidade da participação do reitor Anísio, na mesa. Os técnicos
presentes decidiram então manter a mesa de negociação, porém garantindo os
termos acordados nesse encontro registrados em ata e assinado pelas partes. A
partir de então se iniciou uma maratona tensa de divergências na mesa,
patrocinadas sem pudor pela gestão Anísio/Flor, na busca constante por
desgastar aquele espaço de diálogo.
foi atendida o assessor da administração, prof. Paulo Santana, comunicou a
indisponibilidade da participação do reitor Anísio, na mesa. Os técnicos
presentes decidiram então manter a mesa de negociação, porém garantindo os
termos acordados nesse encontro registrados em ata e assinado pelas partes. A
partir de então se iniciou uma maratona tensa de divergências na mesa,
patrocinadas sem pudor pela gestão Anísio/Flor, na busca constante por
desgastar aquele espaço de diálogo.
A reunião foi acompanhada pelo ouvidor da UFPE, o prof. Ivan
Vieira, que apesar de por várias vezes tomar parte, declarando inclusive
simpatia pela instauração do ponto eletrônico, teve um papel final de condução
a todo desgaste gerado na reunião. O assessor da reitoria foi enfático em
afirmar seu limite na negociação, “não posso ultrapassar nem deliberar nada a
respeito do tema ponto eletrônico, uma vez que está é uma definição da
administração”, ponderou sobre o assunto prof. Paulo. Do lado dos técnicos o
questionamento que se fez é de que “a realização de uma nova audiência pública
com o reitor só tem sentido se a administração sinalizar pela abertura na
avaliação de outras formas de se controlar a assiduidade dos técnicos, não exclusivamente
com o uso do ponto”, sentencia um dos integrantes da comissão.
Vieira, que apesar de por várias vezes tomar parte, declarando inclusive
simpatia pela instauração do ponto eletrônico, teve um papel final de condução
a todo desgaste gerado na reunião. O assessor da reitoria foi enfático em
afirmar seu limite na negociação, “não posso ultrapassar nem deliberar nada a
respeito do tema ponto eletrônico, uma vez que está é uma definição da
administração”, ponderou sobre o assunto prof. Paulo. Do lado dos técnicos o
questionamento que se fez é de que “a realização de uma nova audiência pública
com o reitor só tem sentido se a administração sinalizar pela abertura na
avaliação de outras formas de se controlar a assiduidade dos técnicos, não exclusivamente
com o uso do ponto”, sentencia um dos integrantes da comissão.
Das divergências sobre controle de assiduidade
O desdobramento desta reunião foi uma continuidade das divergências
expostas na primeira audiência pública, realizada no mês de junho. A reitoria
não aceita negociação quanto a outras formas de
realização desse controle, onde de acordo com o decreto presidencial 1590/95,
dá margem para outras metodologias que podem ser discutidas. Pelo contrário,
desrespeitando todo um acumulo de dialogo que já vinha sendo estabelecido entre
administração e técnicos, sobre a pauta dos turnos contínuos, na resolução
02/2014, a gestão do prof. Anísio na época incluiu no documento a temática do
ponto eletrônico, sem que nos debates fosse observado nada a esse respeito.
expostas na primeira audiência pública, realizada no mês de junho. A reitoria
não aceita negociação quanto a outras formas de
realização desse controle, onde de acordo com o decreto presidencial 1590/95,
dá margem para outras metodologias que podem ser discutidas. Pelo contrário,
desrespeitando todo um acumulo de dialogo que já vinha sendo estabelecido entre
administração e técnicos, sobre a pauta dos turnos contínuos, na resolução
02/2014, a gestão do prof. Anísio na época incluiu no documento a temática do
ponto eletrônico, sem que nos debates fosse observado nada a esse respeito.
Na reunião deste dia 9 a mesma metodologia foi utilizada,
quando na mesa a comissão deixou claro o desejo pelo debate, porém, salientando
a rejeição da forma unilateral com que vem conduzindo a reitoria sobre o
assunto. Quando se chegou há termos conciliáveis a realização dessa nova audiência,
na redação mais uma vez a reitoria nega propositalmente o debate, forçando a inclusão
do ponto eletrônico como único a ser discutido. Expediente que foi duramente
repudiado pelos técnicos presentes, que cobraram respeito ao que se tinha
discutido até ali.
quando na mesa a comissão deixou claro o desejo pelo debate, porém, salientando
a rejeição da forma unilateral com que vem conduzindo a reitoria sobre o
assunto. Quando se chegou há termos conciliáveis a realização dessa nova audiência,
na redação mais uma vez a reitoria nega propositalmente o debate, forçando a inclusão
do ponto eletrônico como único a ser discutido. Expediente que foi duramente
repudiado pelos técnicos presentes, que cobraram respeito ao que se tinha
discutido até ali.
Em
meio às pausas no debate, para que o staff da reitoria pudesse tomar
orientações com a administração, foi tentado um novo acordo, dessa vez redigida
pela comissão de técnicos, e mais um impasse foi criado, quando se evidenciou
que a administração Anísio/Flor se quer se dispõem a assinar algum documento
que trate o assunto pelo termo genérico “controle de assiduidade”, tal como
vinha sendo abordado pela comissão. Foram categóricos ao dizer que só
assinariam se constasse o termo “ponto eletrônico”. Depois de mais uma pausa, o
Ouvidor Geral da UFPE, no uso das atribuições do seu departamento apresentou um
documento acatando o pleito pela audiência, está sendo proativa no encaminhamento
de uma resolução sobre o controle de assiduidade na UFPE. Uma nova reunião
desta bancada está agendada para a próxima terça-feira, 15 de agosto.
meio às pausas no debate, para que o staff da reitoria pudesse tomar
orientações com a administração, foi tentado um novo acordo, dessa vez redigida
pela comissão de técnicos, e mais um impasse foi criado, quando se evidenciou
que a administração Anísio/Flor se quer se dispõem a assinar algum documento
que trate o assunto pelo termo genérico “controle de assiduidade”, tal como
vinha sendo abordado pela comissão. Foram categóricos ao dizer que só
assinariam se constasse o termo “ponto eletrônico”. Depois de mais uma pausa, o
Ouvidor Geral da UFPE, no uso das atribuições do seu departamento apresentou um
documento acatando o pleito pela audiência, está sendo proativa no encaminhamento
de uma resolução sobre o controle de assiduidade na UFPE. Uma nova reunião
desta bancada está agendada para a próxima terça-feira, 15 de agosto.



