Nós Técnicos Administrativos da Universidade Federal de
Pernambuco, temos acompanhado a luta dos trabalhadores da Universidade de São
Paulo (USP), que estão em greve desde o mês de maio, por melhores salários e
condições de trabalho, além de exigirem maior investimento na educação pública.
É com apreensão que temos recebido informações sobre atos que atentam contra o
diálogo e visa criminalizar um movimento legal, fruto da organização da classe
trabalhadora, estando tais violações sendo promovido pela reitoria desta
universidade, quando o reitor Marco Antônio Zago, evita uma solução negociada
em detrimento da judicialização das relações entre a administração
universitária e o conjunto dos trabalhadores da USP.
Pernambuco, temos acompanhado a luta dos trabalhadores da Universidade de São
Paulo (USP), que estão em greve desde o mês de maio, por melhores salários e
condições de trabalho, além de exigirem maior investimento na educação pública.
É com apreensão que temos recebido informações sobre atos que atentam contra o
diálogo e visa criminalizar um movimento legal, fruto da organização da classe
trabalhadora, estando tais violações sendo promovido pela reitoria desta
universidade, quando o reitor Marco Antônio Zago, evita uma solução negociada
em detrimento da judicialização das relações entre a administração
universitária e o conjunto dos trabalhadores da USP.
É espantosa a sincronia da política educacional neste país,
que seja em São Paulo ou em Pernambuco, aplicam-se as mesmas regras de
mercantilização estratégica de nossa educação, em particular com a política de
desvinculação dos Hospitais Universitários, das nossas universidades.
Atribuindo-lhes o risco de curto e médio prazo, de pararem nas mãos da
iniciativa privada, mesmo que sendo inicialmente repassadas para a Secretaria
Estadual de Saúde, seja para a EBSERH.
que seja em São Paulo ou em Pernambuco, aplicam-se as mesmas regras de
mercantilização estratégica de nossa educação, em particular com a política de
desvinculação dos Hospitais Universitários, das nossas universidades.
Atribuindo-lhes o risco de curto e médio prazo, de pararem nas mãos da
iniciativa privada, mesmo que sendo inicialmente repassadas para a Secretaria
Estadual de Saúde, seja para a EBSERH.
O Sindicato dos
Trabalhadores da Universidade Federal de Pernambuco, expõe por meio desta nota
sua completa solidariedade com os trabalhadores da USP em luta, tanto quanto
com todos os que assumiram a tarefa de evitar a desvinculação do HU-USP,
incorrendo nos riscos dessa possibilidade. Seja em Pernambuco, seja em São
Paulo, a luta e a organização dos trabalhadores é que solidificará a certeza de
nossas conquistas quanto classe.
Trabalhadores da Universidade Federal de Pernambuco, expõe por meio desta nota
sua completa solidariedade com os trabalhadores da USP em luta, tanto quanto
com todos os que assumiram a tarefa de evitar a desvinculação do HU-USP,
incorrendo nos riscos dessa possibilidade. Seja em Pernambuco, seja em São
Paulo, a luta e a organização dos trabalhadores é que solidificará a certeza de
nossas conquistas quanto classe.
SINTUFEPE
27 de agosto de 2014
